Infraero ignora Ilhéus em verba para aeroportos brasileiros, que vão receber R$ 98,6 milhões para obras de reforma. Entre os terminais contemplados está o de Porto Seguro, com verba de R$ 22 milhões.
O dinheiro é destinado a aeroportos que "apresentavam falhas de segurança ou corriam risco de ser fechados ou sofrer restrições". Apesar do aeroporto ilheense se enquadrar nestes quesitos, ficou de fora e não receberá a verba.
Desde 2 de setembro, o aeroporto Jorge Amado não pode receber pousos ou fazer decolagens com o auxílio de instrumentos, segundo determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que mandou desligar os equipamentos.
Foi justamente a agência que determinou, com base em projetos, quais aeroportos seriam beneficiados com a verba de um programa de reformas e modernização de terminais. A verba é da União.
A Anac impôs restrições ao aeroporto da Costa do Cacau por apresentar 65 obstáculos para pousos e decolagens. 63 destes já foram removidos. Os outos dois viraram uma novela.
Segundo o secretario de obras da prefeitura, Paulo Goulart, o município recebeu todos os relatórios da Anac, com as medidas que devem ser tomadas para operar normalmente. Uma empresa topográfica foi contratada para definir o que deveria ser removido.
Goulart informa que, após os resultados, a Procuradoria-Geral do Município acionou juridicamente tanto os responsáveis do Opaba Praia Hotel quanto o de uma residência para realizar a retirada dos empecilhos.
Na versão de Goulart, é de inteira responsabilidade dos proprietários dos imóveis efetuar o serviço. "Eles receberem um tempo legal para executar a obra, não sei dizer quanto tempo foi".
Paulo explica que caso os responsáveis pelos dois imóveis não removam os obstáculo, os órgão competentes devem se reunir para adotar as medidas necessárias. Ele confessa que não sabe informar quanto tempo isto levará.
Fonte Uol Leia mais em Itacaré News
O dinheiro é destinado a aeroportos que "apresentavam falhas de segurança ou corriam risco de ser fechados ou sofrer restrições". Apesar do aeroporto ilheense se enquadrar nestes quesitos, ficou de fora e não receberá a verba.
Desde 2 de setembro, o aeroporto Jorge Amado não pode receber pousos ou fazer decolagens com o auxílio de instrumentos, segundo determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que mandou desligar os equipamentos.
Foi justamente a agência que determinou, com base em projetos, quais aeroportos seriam beneficiados com a verba de um programa de reformas e modernização de terminais. A verba é da União.
A Anac impôs restrições ao aeroporto da Costa do Cacau por apresentar 65 obstáculos para pousos e decolagens. 63 destes já foram removidos. Os outos dois viraram uma novela.
Segundo o secretario de obras da prefeitura, Paulo Goulart, o município recebeu todos os relatórios da Anac, com as medidas que devem ser tomadas para operar normalmente. Uma empresa topográfica foi contratada para definir o que deveria ser removido.
Goulart informa que, após os resultados, a Procuradoria-Geral do Município acionou juridicamente tanto os responsáveis do Opaba Praia Hotel quanto o de uma residência para realizar a retirada dos empecilhos.
Na versão de Goulart, é de inteira responsabilidade dos proprietários dos imóveis efetuar o serviço. "Eles receberem um tempo legal para executar a obra, não sei dizer quanto tempo foi".
Paulo explica que caso os responsáveis pelos dois imóveis não removam os obstáculo, os órgão competentes devem se reunir para adotar as medidas necessárias. Ele confessa que não sabe informar quanto tempo isto levará.
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