O presidente da Câmara Municipal de Salvador, Alan Sanches (PMDB), recebe uma verba mensal de R$ 64.588,00. Além do salário de R$ 9.288,00 e a verba de "manutenção e despesa de mandato" de R$ 35 mil, conta ainda com R$ 20.300,00 para contratar 13 assessores vinculados à presidência da Câmara.
Sanches resolveu divulgar os vencimentos dele e de seus colegas da mesa diretora devido à pressão do Ministério Público e da imprensa para impedir que a direção da casa colocasse nos trilhos um legítimo "trem da alegria", que resultaria na contratação de mais 41 assessores sem concurso público e com salário de R$ 4.267,88.
O pacote pretendia ainda aumentar 47% na verba do vale-refeição e 45% na de combustível. A tentativa, apesar de frustrada, teve péssima repercussão entre os eleitores.
Para mostrar "transparência" Sanches decidiu, então, mostrar os números e acabou piorando ainda mais a situação dele e dos colegas. O 2º vice e o 2º secretário da Casa também recebem cada um R$ 9.250 para contratar quatro assessores. O 3º vice e o 3º secretário mais o corregedor e os líderes de governo e oposição contam com mais R$ 7.400 para agregarem, se quiserem, mais três auxiliares ao seu exército de 23 assessores.
Sanches resolveu divulgar os vencimentos dele e de seus colegas da mesa diretora devido à pressão do Ministério Público e da imprensa para impedir que a direção da casa colocasse nos trilhos um legítimo "trem da alegria", que resultaria na contratação de mais 41 assessores sem concurso público e com salário de R$ 4.267,88.
O pacote pretendia ainda aumentar 47% na verba do vale-refeição e 45% na de combustível. A tentativa, apesar de frustrada, teve péssima repercussão entre os eleitores.
Para mostrar "transparência" Sanches decidiu, então, mostrar os números e acabou piorando ainda mais a situação dele e dos colegas. O 2º vice e o 2º secretário da Casa também recebem cada um R$ 9.250 para contratar quatro assessores. O 3º vice e o 3º secretário mais o corregedor e os líderes de governo e oposição contam com mais R$ 7.400 para agregarem, se quiserem, mais três auxiliares ao seu exército de 23 assessores.
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Pressão da opinião pública faz Câmara desistir de "trem da alegria"
Do Bahia Dia a Dia
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